Amelinha
Composição: Raimundo Fagner / Abel Silva
Dez da manhã esse dia
é um bonde que me guia, sobre curvas e perigos
na lembrança dos amigos
Sobe o morro da alegria, desce a ladeira do medo
viaja ao meio-dia, força crua de um segredo
Esse dia posto ao meio, fio limite de uns olhos
Que me olham passageiros pelas ruas da cidade
Leio as cartas dos leitores nos jornais, a madrugada
Viaja pra muito longe nesse meio-dia a dia
Nesse bonde lembro e esqueço
Tão passageiro é o dia

Faz-me relembrar as temporadas que vivi - somando todas, uns tres anos, entre o final dos anos 70 e primeira metade dos 80 - nesse singular bairro do Rio.
ResponderExcluirFeliz Ano Novo!
Abraço,
Lola
Legal, Lola. Santa Tereza continua lindo. FEliz Ano NOvo! João
ResponderExcluir