skip to main
|
skip to sidebar
DESALINHOS
textos, beijos e brisas
segunda-feira, 28 de junho de 2010
A SALA VERMELHA, Henri Matisse
Um comentário:
Borges
21 de agosto de 2010 às 09:35
A mãe, o vinho, o tempo. Tudo lá fora é verde, mas arde. Abç
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Seguidores
Arquivo do blog
►
2011
(9)
►
dezembro
(2)
►
abril
(1)
►
março
(2)
►
fevereiro
(3)
►
janeiro
(1)
▼
2010
(82)
►
dezembro
(2)
►
novembro
(4)
►
outubro
(1)
►
setembro
(3)
►
agosto
(5)
►
julho
(2)
▼
junho
(10)
A SALA VERMELHA, Henri Matisse
Os leões estão brincando no jardim
PÁLIDO CÉU ABISSAL
FRUTA-FURTO
+ paul cézanne
Leminski
três haikais de Leminski
paul cézanne
Um poema de Edna St. Vincent Millay
De emblemas
►
maio
(19)
►
abril
(10)
►
março
(7)
►
fevereiro
(4)
►
janeiro
(15)
►
2009
(39)
►
dezembro
(12)
►
novembro
(11)
►
outubro
(10)
►
setembro
(6)
Quem sou eu
João Batista de Morais Neto
navegante da poesia
Ver meu perfil completo
A mãe, o vinho, o tempo. Tudo lá fora é verde, mas arde. Abç
ResponderExcluir